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1.
Reprod. clim ; 11(2): 86-90, abr.-jun. 1996. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-177670

ABSTRACT

RETROSPECTIVA: A terapia de reposiçao estrogênica (TRH) está associada a uma reduçao em cerca de 50 por cento nos eventos cardiovasculares. Embora o efeito do estrogênio no perfil lipídico seja um dos potenciais mecanismos, estas mudanças lipídicas parecem insuficientes para justificar completamente o grau clínico de benefícios atribuídos à estrogenioterapia. OBJETIVO: Pelo fato de ser um dos efeitos benéficos do estrogênio uma modulaçao na funçao vasomotora, investigamos os efeitos de níveis fisiológicos de estrogênio na resposta vascular de mulheres com deficiência de estrogênio. CASUISTICA E MÉTODOS: Foram avaliadas neste estudo 26 mulheres sadias, com deficiência estrogênica. O fluxo de sangue na microvascularizaçao periférica foi avaliado usando a Dopplerfluxometria laser (DFL). Foi avaliada a resposta vascular da acetilcolina (ACh)- um agonista dependente do endotélio e do nitroprussiato de sódio (NaNP)- um vasodilatador independente, utilizando a técnica de ionoforese na pele das pacientes. Três avaliaçoes foram realizadas: 1-basal, ausência de qualquer terapia de reposiçao hormonal; 2-após E2, após 14 dias de administraçao de estradiol; 3-após E2/P, após 12 dias de administraçao de estradiol e progesterona. RESULTADOS: Os dados sao mostrados como média e desvio padrao referentes ao ângulo de inclinaçao da curva do fluxo de sangue em resposta à ACh e ao NaNP. Houve uma atenuaçao do ângulo de inclinaçao da curva da resposta vasodilatadora pela ACh após 14 dias de E2 (0.27+0.15 volts/min vs.0.096+0.08 volts/min; p<0.05) e após 12 dias de E2/P (0.27+0.15 volts/min; vs 0.11+0.09;P<0.05). Em relaçao ao NaNP, o ângulo de inclinaçao da curva após 14 dias de E2 variou de 0,12+0.08 volts/min vs 0.092+0.07 volts/ min; (NS) e após 12 dias de E2/P de 0,12+0,08 volts/min vs 0,09+0,05 (NS). CONCLUSOES: A administraçao do E2 modulou significativamente a resposta vaso dilatador para ACh (endotélio dependente) mas nao para a NaNP (endotélio independente). Estes resultados sugerem que a açao do E2 pode se fazer a nével de célula endotelial e nao no músculo liso vascular. A administraçao concomitante de P (E2/P) por um período de 12 dias reverteu a açao moduladora do E2, mas as mudanças no fluxo sangüíneo foram mais evidentes quando o E2 foi administrado sozinho. Assim, o E2 pode ser um participante sobre o tônus vascular da microcirculaçao.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Endothelium, Vascular/drug effects , Estradiol/therapeutic use , Progesterone/therapeutic use , Estrogen Replacement Therapy/methods , Estradiol/pharmacology , Iontophoresis , Progesterone/pharmacology , Prospective Studies
2.
J. bras. ginecol ; 105(7): 289-98, jul. 1995. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-159282

ABSTRACT

Os autores apresentam a importância do Doppler Transvaginal (DTC) em fertilizaçåo "in vitro" e na avaliaçåo de massas ovarianas. Revisando a literatura, demonstraram que através do estudo da vascularizaçåo ovariana, a viabilidade folicular pode ser inferida e o momento mais adequado para ser proceder a fertilizaçåo, determinado. Para a avaliaçåo de massas ovarianas e determinaçåo de benignidade e/ou malignidade, a aplicaçåo do DTC baseia-se no fenômeno de neovascularizaçåo que acompanha a carcinogênese. A análise semiquantitativa e qualitativa das curvas de doppler tem se mostrado mais adequada nestes casos. Concluem que o método é capaz de aperfeiçoar o estudo da endocrinologia da reproduçåo e auxiliar no diagnóstico das massas tumorais ovarianas


Subject(s)
Humans , Female , Fertilization in Vitro , Ovary/blood supply , Ultrasonics , Infertility, Female
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